Claraluz Iluminação

ARTE e LUMINOTÉCNICA para eventos.

Somos Profissionais da Arte, e a nossa Arte Profissional é a Iluminação Cênica!

O estúdio / oficina e ateliê Claraluz atua ha mais de 20 anos no mercado do entretenimento, com grande experiência na criação e execução de projetos de iluminação, somos também locadora de equipamentos.

Navegamos por todos os mares, vamos das Artes Cênicas a Arquitetura em velocidade cruzeiro, este é o espaço para quem faz da técnica de iluminar uma arte.

Uma historinha:
Lá na França, país pioneiro na gestão de iluminação pública e de monumentos, diz-se “Ilumination” para definir uma iluminação no termo mais simples, sem sombras que revela apenas o volume, não a volumetria é como definem uma luz chapada e sem arte.

E lá na França, onde iluminar também é arte e escola, que dizem “Mettre em Lumière” para definir a iluminação artística, a iluminação cênica, a luz que valoriza o objeto iluminado.

Um toque:
Como falar em turismo, consumo e Copa do Mundo, sem falar e planejar a “Vida Noturna” de uma rua, um bairro ou uma cidade? Considere que a espécie humana (com raras exceções) não vive a noite sem iluminação, só tem que escolher entre Ilumination ou Mettre em Lumière.

ILUMINAÇÃO CÊNICA em fachadas.

Na pressa do dia ou da noite a maior parte das pessoas passa batido pelo cenário urbano que habita, e o que se propõe aqui, com este monte de coisas escritas, é a prática do olhar para enxergar.

Com horários a cumprir durante o dia, os pensamentos ganham força para nos distrair no momento em que a luz do sol projeta seus fachos, cria imagens de recortes tão perfeitos que dão um baile na óptica dos mais modernos Elipsoidais.

À noite, quando o bem bom é perceber a luz no seu lado poético e lúdico, na média, é percebida apenas por sua função prática, a beleza de um prédio ou de uma praça onde se executou um projeto luminotécnico, para a maioria, também passa batido.

Aprimorar o sentido da visão exige o exercício da observação, e para que isto ocorra em algum momento tem-se que parar e olhar para enxergar, e em meio a tantos verbos resulta o mais bacana deles que é o APROVEITAR, ou seja, “eu aproveito a luz do dia e da noite”.

À medida que dominamos novas técnicas e tecnologias estamos
sujeitos a possíveis colaterais, com a iluminação artificial não é diferente, hoje as grandes cidades estão envoltas por uma cúpula de luminosidade excessiva e sem planejamento, onde a saúde de pessoas e de ecossistemas estão à beira de um colapso.

Esta cúpula denomina-se ‘Poluição Luminosa’ e é mais uma poluição silenciosa e perversa, que é percebida com a insônia causada pela diminuição na produção de melatonina e quando perguntamos “cadê o céu estrelado?”.

No perímetro urbano principalmente das grandes cidades são detectado dois extremos, um de muita luz e outro de pouca luz, e devem ser entendidos como deficiências porque nem o ‘muita’ e nem o ‘pouca’ são planejados, e conseqüentemente tornam-se perímetros ‘adoentados’.

São raras as cidades Brasileiras operando uma Gestão de Iluminação Pública planejada ou em planejamento, e ao mesmo tempo existe um movimento no sentido de melhorar a relação dos terráqueos com a iluminação artificial, este movimento é acionado por vários fatores que vão da economia energética a saúde do que ainda respira no planeta.

Boa parte do nosso comportamento é uma reação a luz à que estamos submetidos, no Brasil com o predomínio da luz forte, uma luz com sombras e recortes, deixa o povo brasileiro muito brasileiro, agora considerando os países europeus com sua meia luz, com uma luz homogênea e chapada deixa o povo europeu muito europeu.

Pesquisas afirmam que a iluminação exerce um efeito mais profundo nos seres humanos do que se sabia até agora através de estudos do Ciclo Circadiano entre outros.

Detectou-se que a luz e a sombra devem ser projetadas de acordo com o perfil psicológico de cada individuo quando se trata de um projeto residencial, e em relação à iluminação pública deve-se considerar a posição da cidade no planeta, considerar que luz é produzida durante o dia, para então projetar a iluminação da noite.

“Iluminação não é um prato feito composto apenas de valores energéticos, temperatura de cor, IRC e ofuscamento, Iluminação é um Buffet onde os pratos são a base, mas os temperos é que são a alma do negócio, e estes temperos são compostos por arte, sensibilidade, experimentos, psicologia e amor ao oficio, seja ele pela Iluminação Cênica ou pela Iluminação Arquitetural.

Observações técnicas básicas para projetar a iluminação temporária de uma fachada, após a reunião de briefing com o cliente:

Iluminação Cênica: Análise das aberturas, da cor do prédio, dos ornamentos, da distância de visibilidade, e dos espaços onde possa fixar um projetor ou uma luminária em ângulos que resultem em um ‘cenário de luz’.

Iluminação Arquitetural: Análise do prédio por sua relevância histórica e arquitetônica, possibilidades e impossibilidades de fixação considerando tombamento histórico, nesta parte faz-se alguns cálculos luminotécnicos.

Iluminação Cênica / Arquitetural: É o resultado da mistura de técnica e arte para por boas idéias em prática. O briefing da o perfil do evento, e a Iluminação Cênica da Fachada diz aos convidados e passantes “Aqui, hoje é dia de festa”.

Uma das vantagens da Iluminação Cênica aplicada à arquitetura para o Projetista, tanto na iluminação fixa quanto na iluminação temporária, é a liberdade de criação, neste tipo de projeto as grandezas luminosas são uma parte nas considerações, predominando a inventividade como a base na busca de resultados.

As imagens e informações a seguir são da iluminação cênica aplicada à arquitetura com acertos, quase acertos e boas tentativas, são exemplos de como exercitar idéias.